Passei a quinta-feira completa pensando como seria esse começo, como seria a aceitação das pessoas, como eu me sairia com Txequinaudo das Estrelas e como aquela atuação ajudaria aos pacientes. Estar ao lado dos melhores companheiros dessa via-láctea ajudou muito a enfrentar toda a tensão e ir construindo, aos poucos, as conexões com os pacientes.
Certa vez, o autor de O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry, disse: “Se você não encontra o sentido das coisas é porque este não se encontra, se cria". E isso se tornou totalmente realidade nesse dia. Confesso que nós novinhos (licença Bibi Oteca por te incluir aqui) nos encontrávamos meios perdidos no início da atuação e fomos conseguindo, devagarzinho, encontrar todo o sentido de estar ali (lê-se uma atuação em que é possível aproveitar o caminho) já quando estávamos nos primeiros quartos. Foi linda a nossa criação mútua de um espaço capaz de levar o melhor que há dentro de nós para outras pessoas.
Contudo, quando conseguimos deteriorar toda preocupação que nos pesava, tornou-se mágica nossa presença naquele lugar. Superabundamos. Assim, encontrar gotinhas de alegria em cada pessoa e trabalhar para aumentá-la foi incrível.
No geral, fomos bem recebidos por todos e isso foi a coisa mais fascinante.
Já estou ansioso para voltar!!
Concluo afirmando o que já disse no diário de bordo anterior que, nesse mundo que parece estar ao contrário, o amor continua sendo a resposta para muitas coisas.
"Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito". [ Colossenses 3:14 ]
Até a próxima visita terráqueos,
Txequinaudo das Estrelas
Nenhum comentário:
Postar um comentário