Primeira
atuação, SEM A LINGUITA E SEM A ISABEL! Nós Encontrávamos eu e Zeca, Zeca e eu
ali, formando a mais bela equipe de dois clowns! Nossa
primeira atuação como novinhos e sozinhos! Sozinhos, porém juntos e nossa
atuação seguiu com:
Harmonia:
um com o outro, o outro com o um, o um e o outro com as pessoas do segundo
andar do Hospital Universitário e de mim – Lala Lacinho – comigo mesma, me
conhecer melhor e me construir que tipo de clown eu estou, e que tipo estarei,
após todas as novas experiências.
Se
jogar no escuro: dessa vez tínhamos apenas um ao outro para nos dar “suporte”;
foi muito doido no começo, mas depois as coisas foram se ajustando, tomando seu
lugar. Foi fluido, foi lindo.
Generosidade:
foi um dia de muuuuuuita, assim, muita generosidade, generosidade por
demais da conta. Dos pacientes e acompanhantes, com a sua receptividade que
tava a mil por cento, com direito até a doação da balinha de maça
verde e de um caminhão de uvas, adorei, ponto.
No
primeiro quarto ainda estávamos um pouco tímidos, mas não é que o povo também
achou graça da nossa timidez, mais menino. Que massa. E era um povo que gostava
de São João por demais, ainda estavam até de roupa xadrez! No outro, AI QUE MARAVILHA,
foi o quarto do moço generoso das balinhas de maça verde! Heuheuheu! Pense num povo arretado e noveleiro! Já
depois, no quarto da Dona Raimunda, que tinha um sobrinho( Rogério) e um filho,
que eram casados com as belas moças que estavam lá com ela. MDS foi mágico
quando a esposa Rogério falou da roça de uva dele, uma penca de céu formoso,
todo formado de uva, hahaha e ainda disse que ia da pra nós tbm! Ebaaaaa! Uvaaaas!
E o belo lençol da dona Raimunda e o nosso nariz e o nariz dela... E os
policiais e umas mulheres com uma banheira grande lá, e a ausência do cantor, o
filme de terror, tudim, foi tudo bão! Bão por demais!
Boa
noite, abraço quentinho, da Lala Lacinho.
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