domingo, 24 de maio de 2015
Toquinho de Geres - HU - 07/05/15
E quando quem invade o espaço do outro não é a gente e sim quem está do lado oposto? Até que ponto o clown deve saber contornar a situação e quando podemos nos sentir ofendidos e magoados? Nesse dia me senti perdida, como se aquele andar fosse uma outra terra onde as pessoas falavam uma língua que eu não entendia. Meus companheiros e eu: quatro estranhos num lugar hostil. Ai o corpo que tava vivo, morre, a gente deixa os sinais passarem desapercebidos e acaba fazendo merda. Pior: a gente ofende e magoa sem querer. Ai aquilo dói na gente. Foi porque eu me perdi de Toquinho, do meu estado mais disponível. Agora só posso esperar por dias melhores. "Esperar" de "esperança", não de "sentar e esperar". Quero fazer por onde
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