Uma atuação
que me lembrou da confiança que devemos ter em nós mesmos. Salto no vazio,
acreditar no encontro e no nosso trabalho. Bartolomeu, Vivi e Neusa exploraram
corredores escuros com uma lanterna imaginária, acharam vários super-heróis,
achamos a Elsa de Frozen e fomos atrás dos nossos superpoderes também! Descobrimos
a identidade secreta da Mulher Maravilha: ela na vida real se chama Bartolomeu
Barbudo e o seu cinto entregou o disfarce! Neusa Camponesa tinha seu superpoder
também (era dar choque?) e Vivi possuía o poder mais misterioso de todos: era a
Mulher Dúvida, com a capacidade de fazer as pessoas se perguntarem e
questionarem sobre as grandes coisas da vida.
Um encontro
que me marcou foi com um menino que devia ter por volta de 1 ano e meio, e que
fixava muito o olhar no meu olhar, e dançava junto comigo, balançava a cabeça,
abria os braços, e tinha um sorriso bem cativante.
Lívia ficou observando
e fez um registro muito bonito de vários momentos da atuação. Foi um trabalho
muito importante, pra mostrar que dá pra levar beleza e leveza quando a gente
se dispõe e se permite. Vai ver que isso é uma coisa boa que a palhaçoterapia
traz pra gente: nos tornar mais disponíveis, mais atentos, mais presentes no
nosso ambiente, mais presentes no nosso próprio corpo, mais capazes de nos
integrar ao nosso futuro ambiente de trabalho.
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