segunda-feira, 25 de maio de 2015

Frederico Pau de Arara - HUT - 21/05/15

Querido e amável diário...


Primeiramente tenho que me desculpar pela ausência...tenho sumido mas isso não significa que te esqueci.Muito pelo contrário, estava com saudade...

Começo meu diário dizendo uma simples frase e que tem sido um mantra nessa minha vida acadêmica e, certamente, quem é um pouco próximo de me deve já ter ouvido: a UPI, sem dúvidas, foi uma das melhores coisas que tem acontecido comigo nos últimos meses.

Este dia, em especial, foi de uma singularidade e sincronia impressionante.Atuamos, pela primeira vez, duas pessoas. Eu e a minha amada melhor companheira do mundo, Aninha/Carol Ramalho/Carolzinha/JamaisVista de listras. Já gritei aos 'quatro ventos'(tenho a leve impressão desse "ditado" está errado)o quão eu adoro o clwon Jamaisvista. Eu, sempre, fico segurando a risada e as caricaturas dela que sempre me fazem bem.Aprendo muitíssimo pois vejo, além de muitas outras coisas, uma coisa bem clara nela:disponibilidade. 

Todas as pessoas neste dia me marcaram. Umas mais e outras menos, porém isto não as torna menos importante.Destaco, sem dúvidas, Dona Maria que, ao entrarmos no quarto, fomos recebidos com um: "-Vocês sumiram...quero meu abraço!" E ela me abraçou de uma forma tão materna que quis ficar ali por alguns minutos. Dona Maria é o exemplo mais singelo de quão o ser humano, em sua essência, é lindo no sentido mais literal desta palavra. Trago em mim, além do carinho, a essência de Dona Maria que me resume em Amor, puramente amor.

Fica comigo cada ensinamento que a UPI tem me proporcionado. Fica comigo cada Seu josé, Dona Maria, Pedro, Gisele, Augusto e muitos outros.
Fica comigo o ser humano que, em meio a tantos paradoxos, ainda me fazem acreditam que sim, é possível! 

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