domingo, 24 de maio de 2015

João Negresco - HUT 22/05/2015

"seis da tarde como era de se esperar, ela pega e me espera no portão ♪"

Diário,muitas vezes não sei como escrevê-lo, as atuações teriam tudo para promover maravilhosos encontros entre eu e você, mas algo ainda impede nossa paquera. Deixe-me então tentar fazer esse momento bom para mim para você, começando bem do começo.As 14h Dandan já estava ansioso e inquieto para nossa atuação das 15h, Waguinho não poderia nos acompanhar e Jully pediu para começarmos as 15:30h, tudo bem, ele teria mais meia hora para manter a projeção, quando já estava dando a hora uma ventania mais do que muito forte, acompanhada de alguns pinguinhos de água pairaram sobre a Univasf e por isso houve a preocupação de que o clima atrapalhasse a chegada dos meus companheiros. Chegando no hospital Dandan e Thaise começaram a conversar, rir um pouco, falar sobre o semestre e trocar energia sem perceber o tempo, as 16h souberam que Jully não poderia vir e com muito carinho ela perguntou se estávamos prontos para atuar sozinhos (...) não estávamos, mas fomos com a expectativa de se jogar e ser branco vazio, no caminho Debs (aniversariante do dia) passou uma boa energia e tinha chegado o momento do nosso primeiro voo solo.Faz a maquiagem, sobe a energia e prepara o olhar. Abre a porta do repouso e branco vazio: Hospital, corredor, João Negresco e Tatá la Bokita, a atuação começou. E logo encontramos uma cantora com sua empresária que nos mandou ir para outro quarto que tinha mais artistas, fomos lá ué! A xuxa ainda estava lá, mas dessa vez sem a Joelma, acho que a carreira das duas deu uma pausa para descanso, tinha outra mulher lá que não lembro a profissão, mas que gostava da sogra e mesmo a gente jurando guardar segredo ela não quis falar mal da sogrinha que dormia um soninho delicioso, teve a mensagem de Deus, no celular da moça que disse não ter mexido em nada, saímos a procura de olhares e bem no canto tinha um árabe todo enrolado velho conhecido nosso, mas que agora não podia conversar, então tratamos logo de aprender árabe pra quando ele acordar e saímos quase fluente, é assim: tudo bota udo ou uda, chuva vira chuvuda, boca vira bocuda.Teve ainda uma aula de exercícios com uma pessoa toda animada e outra que só alisava a barriga, rolou um parabéns para um Daniel, que não é aquele que me dá vida, mas outro que estava bem distante. A conversa foi sobre família, enormes famílias que agora "tava cada um em seu canto", procurando esse canto encontramos um palestrante, que ja tinha terminado sua palestra e deixou sua linda mãe sob os cuidados de outra pessoa que também gostava da sogra e nos convidou para comer um pirão em Rajada. Procurando a rodoviária pra comprar a passagem de Rajada, encontramos uma potencial atriz, morta de vergonha que acelerava o carro e gostava de cantar essa. Canta essa... Canta essa... Canta essa...

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