Chegooou! Hoje dia 05 de agosto, o dia tão esperado! Mas apesar de toda ansiedade anterior passei o dia todo sem pensar que hoje era, enfim, hoje.
O dia foi passando na maior tranquilidade do mundo, até a noite chegar, e quando chegou eu não pude mais escapar do frio na barriga, do nervosismo, do “será que vai dá certo?” E foi com muito frio na barriga que eu entrei no HUT.
O dia foi passando na maior tranquilidade do mundo, até a noite chegar, e quando chegou eu não pude mais escapar do frio na barriga, do nervosismo, do “será que vai dá certo?” E foi com muito frio na barriga que eu entrei no HUT.
Quando cheguei as minhas companheiras (Rai e Dulce) já estavam me esperando, com uma nova companheira que acabou atuando com a gente, depois Flavoca Paçoca chegou, estava formado o quinteto. Hora de subir a mascara, minha nova e linda mascara, com cheiro de balão e coração, linda linda *-*
Então saímos a procura de ursos polares e encontramos rainhas, anjos e fadas num reino encantado, em que nem todos tinham o encanto. Foi duro ver a frieza que habita aquele lugar, alguns ursos polares - enfermeiras/médicos - que mais parecem icebergs, de tão frios.
Apesar do medo de alguns ursos, a cada sala, cada enfermaria, era lindo encontrar os olhos curiosos dos pacientes. Mas, aqui não posso deixar de falar de um par de olhos azuis que foi especialmente especial para mim: seu Raimundo. Quando eu entrei no quarto, que o vi, fiquei alguns segundos paralisada, e os meus olhos, pois nesse momento eram meus e não os de Rosinha, encheram de lágrimas: seu Raimundo lembrava muuuito o meu avó, e lembrar ele ainda me dói.
Então saímos a procura de ursos polares e encontramos rainhas, anjos e fadas num reino encantado, em que nem todos tinham o encanto. Foi duro ver a frieza que habita aquele lugar, alguns ursos polares - enfermeiras/médicos - que mais parecem icebergs, de tão frios.
Apesar do medo de alguns ursos, a cada sala, cada enfermaria, era lindo encontrar os olhos curiosos dos pacientes. Mas, aqui não posso deixar de falar de um par de olhos azuis que foi especialmente especial para mim: seu Raimundo. Quando eu entrei no quarto, que o vi, fiquei alguns segundos paralisada, e os meus olhos, pois nesse momento eram meus e não os de Rosinha, encheram de lágrimas: seu Raimundo lembrava muuuito o meu avó, e lembrar ele ainda me dói.
Depois a Rosinha voltou e conseguiu jogar com seu Raimundo, até segurar na mão dele, como fazia com meu avô, eu o fiz.
Percebi nesse momento que é necessário manter o limite entre a San e a Rosinha, mas também nem sempre isso vai ser possível, pois perder as estribeiras faz parte. E fez.
Quanto amor cabe aqui? |
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