1ª atuação, mas ainda não no sentido completo. Ontem no traumas estava de Brenda Virginia e não de Vivi Manteiguinha (como disse Mari Mari, probleminhas técnicos). Tive o prazer de ver Zeca Aventureiro, Cassandra Paçoca e Capitulina Língua Frouxa atuarem, ao mesmo tempo que crescia a vontade louca de atuar, de entrar no jogo. Ver meus companheiros trazendo o riso não só aos pacientes acamados como também aos familiares que lá estavam e ao pessoal que estava trabalhando, me mostrou como é prazeroso vê-los ali; em vários momentos me pegava rindo também e com medo de atrapalhar o jogo de alguma forma, já que a minha função era me tornar invisível.
Ao chegar ao Traumas logo se implantou aquele friozinho na barriga característico de quando vamos fazer algo pela primeira vez. Ficava imaginado como seria a atuação, como eu me portaria, como meus companheiros se comportariam, se eu conseguiria acompanhar o jogo...preocupações de lado, lá fomos nós subindo as escadas rumo ao terceiro andar (percebi que eu necessito urgentemente de exercícios, quase morro de cansaço ao subir alguns andares). Já dentro do quartinho e decidido que eu iria ficar de observadora, vi meus colegas se transformando em seus clowns, e como é um momento singular e mágico; não vejo a hora de que esse momento chegue pra mim. E pelos corredores e quartos do 3º andar nós fomos, vi Zeca (que por unanimidade percebeu que precisa fazer um regime, Sancho Pança Fofa que se cuide, seu lugar está em perigo), Capitulina e Cassandra distribuir alegria, construir diversos jogos e me mostrar como pode ser um palhaço de verdade. Por fim, só tenho a dizer: Obrigado melhores companheiros, por terem me permitido aprender tanta coisa.
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