Antes de contar como foi a minha primeira atuação no ambiente hospitalar, tenho que dizer que eu tinha muito medo de atuar com crianças, pelo simples fato de não ter convívio com elas e achar que não sei lidar. Assim que soube que fiquei na maternidade pensei, que ironia do destino. Mas, se fui escolhida para ficar nesse lugar é porque deve ter alguma razão.
A atuação de hoje me pegou de surpresa. Estava me preparando para ir a maternidade na segunda pela manhã, porém me surgiu a oportunidade dessa atuação hoje. Eu quis! Sem pensar muito eu simplesmente quis. E lá fomos nós, pegas de surpresa.
No momento da atuação, enquanto andávamos pelo hospital, aquela minha velha conhecida sensação de insegurança começou a surgir. Fiquei meio apreensiva, mas, o que eu tinha a temer? Afinal, eu estava com a minha melhor companheira do mundo. E assim fomos, ela foi fazendo os jogos, eu acompanhava, as coisas começaram a fluir e antes que eu me desse conta, estava lá, junto com as mães que tinham aquelas pessoas tão pequenas.
Com a energia alta, chegamos a parte infantil. Crianças, crianças por todas as partes. Porém, dessa vez eu não estava com medo, eu sabia lidar com elas, eu sou especialista em tudo. Com o desenrolar daquele momento, percebi que apesar de não ter interagido tanto, eu gostei de estar com crianças. Elas não precisavam falar para dizer alguma coisa, elas tinham um olhar sincero.
Assim que baixamos o nariz, fiquei com a sensação de que faltou alguma coisa. Mas, depois de algum pouco tempo, quando tive o meu momento sozinha, brotou em mim uma sensação tão boa, uma paz interior tão grande, que refleti: que bom que "faltou alguma coisa", não estou buscando a completude, até porque, palhaço pronto...
Com a energia alta, chegamos a parte infantil. Crianças, crianças por todas as partes. Porém, dessa vez eu não estava com medo, eu sabia lidar com elas, eu sou especialista em tudo. Com o desenrolar daquele momento, percebi que apesar de não ter interagido tanto, eu gostei de estar com crianças. Elas não precisavam falar para dizer alguma coisa, elas tinham um olhar sincero.
Assim que baixamos o nariz, fiquei com a sensação de que faltou alguma coisa. Mas, depois de algum pouco tempo, quando tive o meu momento sozinha, brotou em mim uma sensação tão boa, uma paz interior tão grande, que refleti: que bom que "faltou alguma coisa", não estou buscando a completude, até porque, palhaço pronto...
Ps: estou ansiosa para atuar com as outras melhores companheiras
Ps2: eu quero mais, muito mais. E quando eu quero, eu quero muito!
Ps2: eu quero mais, muito mais. E quando eu quero, eu quero muito!
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