segunda-feira, 26 de maio de 2014

Diário de bordo do Joaquim Marmiteiro - 22/05/14 - HUT

Diário de bordo do Joaquim Marmiteiro - 22/05/14 - HUT

Tirando o fato de o Joaquim estar um pouco desatento, foi outra ótima experiência. Sobre desatenção me refiro a uma ou outra escorregada, como o fato de perguntar boa noite a uma "senhora" e ouvir um "boa noite" em um alto, grave e bom tom; ou ainda ao perguntar a uma outra senhora se ela era mãe do paciente (era irmã). Mas nada que atrapalhe o jogo, de forma alguma. Essas escorregadas acabaram por dar um dinamismo saudável aos encontros. E esses encontros são muito saudáveis por natureza. É um espaço em que esquecemos de problemas fora daquele espaço. Talvez seja por isso que a Unidade de Palhaçada Intensiva pode ser entendida como uma atividade que é terapêutica também com os cuidadores.


As melhores companheiras do mundo foram a Zefinha Laranjinha e a Catarina Polenta. Que companheiras. O Joaquim se lisonjeia a estar do lado de tamanha simpatia, vontade e disponibilidade para o que der e vier.

Uma situação que muito me chamou a atenção foi entrarmos num quarto em que acabamos por não proferir palavra alguma. Foi inusitado, pois não havíamos pensando em agir assim antes de entrarmos. E foi incrível. Uma das experiências que eu e o Joaquim vamos levar para toda e qualquer situação.







                                                                                                                   

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