quarta-feira, 21 de maio de 2014

Atuação HUT- 16/ 05/14

Talvez haja muito o que escrever aqui. Atrasei na escrita do diário; e, ao mesmo tempo em que algumas coisas aconteceram no que diz respeito à UPI e eu, a necessidade de me exprimir tornou-se menor.
Não escrevo nestes relatos apenas o que foi o “dia-da-atuação”. Os excipientes (rs) de sentimento acabam sendo depositados aqui também- entrelinhas e observações me servem muito. Mas chega de considerações. Queria dizer que o meu primeiro dia enquanto observadora foi nada mais do que fazer o que eu considero como meu “ofício” por natureza. Notar, reparar, observar, enxergar, como queiram.Não, não foi angustiante, não quis, de todo jeito, entrar nos jogos- acho, inclusive, que os encontros daquela noite tinham de ser daquele jeitinho, o Pança-fofa e a Nariguda. Não costumamos buscar somente o riso- mas os risos daquela noite, no terceiro andar, me desculpem: pqp, foram o núcleo da semana!
Ter feito a maquiagem de Marieta foi lindo, bem terapêutico. Inês já havia aparecido na manhã daquela sexta-feira, logo, não pôde vir à noite. E eu, para não focar só e somente de observadora, maquiei e botei música, enquanto aquietava minha energia. Apesar das dores de coluna de um dia inteiro praticamente de pé, fui e vi a magia da UPI nos meus companheiros lindos, os melhores que há.
É. Foi a magia da UPI que eu vi neste episódio. Em Juazeiro, pela manhã. Sexta passada. Na formação, em máxima “intensidade”. Esse bem estar, esse sentir-se bem e humano, sentir-se igual ao outro, desejo que nunca acabe. Mal posso esperar para a próxima: atuar com Sancho e Flavoca! Arrepios só de pensar! :))

Até a próxima,
Dan

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