A atuação dessa quarta me trouxe a memória coisas antes esquecidas por mim, como a simplicidade que se mostra no ser criança. Muitas vezes, perdemos de vista quem nós somos e as possibilidades de desfrutar coisas simples à nossa volta. E para exengar isso claramente, nos basta mudar a direção do olhar, pensar na dor além dela mesma, na possibilidade de se reestabalecer enquanto ser humano vivo e criativo, enquanto ser cercado de outros seres que podem e querem ser encontrados.
A arte de ser clwon nos traz oportunidades de ser com o outro e trocar experiências, seja no chão do quarto do hospital, brincando de carrinho com uma criança, seja conversando no corredor com o senhorzinho de poucas palavras, ou rodeando o carrinho que serve "çopa" pros pacientes. Cada experiência merece ser vivida e levada pra vida afora.
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