segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Miss Arapuá, HDM, 30/07/2016

Uma vez escutei que o NÃO existe e que ele é um direito do outro. Escutei também que a gente precisa saber dizer o nosso NÃO. E ainda, já ouvi que às vezes seria complicado sair das situações. E nessa atuação de hoje, o pacote veio, assim, completo.
Primeiro, o porteiro do condomínio não deixou a gente entrar, mas a dona que conhece bem os moradores permitiu nossa entrada.
Fomos então para casa. A Pediatria.
No caminho encontramos a ACOMPANHANTE, a dona do quarto Cascão. Ela disse que tomava banho e que por isso não se importava quando os outros a chamavam de Cascão.

Seguindo, entramos no corredor da nossa casa e logo um NÃO. NÃO? OK. Seguimos.
Foi aí que encontramos M., um menino encantador que logo virou um jogador de futebol famoso que deu entrevista para nossa rede de televisão. Nossa entrevista corria bem até que descobrimos concorrentes que estavam querendo roubar nossa reportagem exclusiva. Foi aí que tivemos que agir rápido para não perder a publicação.
Naquele momento surgiu uma mulher querendo roubar nossos órgãos, inclusive nossos narizes (e aí? Como iríamos respirar?). Pituca, com toda sua habilidade e altura, foi logo virando a segurança e passou a nos defender. Fizemos um montinho e decidimos correr dali. 
O corredor se encheu, todos queriam dar uma espiada na bagunça que estava acontecendo.
Entramos em outro quarto para tentar esconder daquela armadilha. E então, encontramos G., menina sapeca, que denominou Zé de Pinóquio. Fiquei pensando se Zé mente tanto assim... Zé?
Adentrando mais no corredor da nossa casa, também encontramos olhares e vitórias. Desejos e esperança. Energia daqueles que nos passam a mais bela pureza.


Porém, passamos situações complicadas e  acho que não vale a pena serem lembradas. O que realmente foi enriquecedor foi que apesar de qualquer dificuldade, a sintonia e a energia dos meus companheiros estavam tão firmes e tão fortes que foi possível sair de cada uma delas. Foi possível lançar um jogo a cada contra jogo. Foi possível "fazer da queda um passo de dança". E por isso, não podia deixar de agradecer mais uma vez meus melhores companheiros. Muito obrigada pela companhia sempre maravilhosaaa de vocês....

BjooooOOO

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