segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Anita Pequenita, HUT, 19/08/2016

Começamos a atuação descobrindo que Toquinho era uma assassina de cachorros, uma assassina acidental, mas mesmo assim uma assassina. Mas a prof L. deu uma lição de moral em mim e em Elijeans, falando que foi um acidente e que não deveríamos jugar a pobre da Toquinho (a prof tinha muito amor no coração). E com uma professora legal dessa quisemos saber logo onde podia nos matricular no seu curso super concorrido. Ela nos levou para o seu quarto e conhecemos sua mãe, uma moça que não queria saber de estudar e a mãe dela.  Essa moça nós desestimulou a ir para a 6ª série, porque estávamos pensando em repetir a 5ª série já que a 6ª parece ser muito difícil. Mas a nossa prof L. nos incentivou, mesmo dizendo que só iria fazer duas provas, e resolvemos sair dessa vida de sofrimento da quinta série.
Logo após conhecemos um Raimundo que não era Raimundo, mas sim seu J. Ele ficou super atento a tudo que nos fizemos, até disse que o nariz de Toquinho era mais bonito, que eu era muito branca e que Elijeans era a menor de todas, ele até falou do nosso batom azul de transgressoras. Seu J. foi extremamente gentil e atencioso conosco em tudo (e só bastou isso para ele nos conquistar).
Conhecemos também A., a palhaça, que é da mesma cidade de seu J. Assim que descobrimos que ela era uma palhaça pedimos para ela nos contasse uma piada e ela já foi dizendo “eu vou contar, mas eu só sei piada pesada” então ela contou a piada “um elefante caindo na lama”. E essa foi a melhor piada da noite (ou não, quem sabe né). Além disso, no quarto de A. conhecemos dona M., que quando chegamos estava toda produzida, passando até maquiagem, tudo isso para ir fumar. Tentamos dar uma bronca nela por causa disso, mas ela fez foi é correr.
Mesmo assim continuamos no quarto com A. e a amiga dela, e Toquinho resolveu fazer uma aula de yoga para todas para que pudéssemos alongar. Mas ai apareceu umas mulheres de branco fazendo umas provas, parecida com o ENEM, e saímos para elas fazerem a prova sem zuada.

Retornamos ao quarto de R. e a encontramos um pouco mal e sua mãe demonstrando estar abalada e um pouco triste. Dessa vez não teve parabéns e R. passou o tempo todo dormindo, confesso que foi difícil para nós a vermos desse jeito. Conhecemos também uma senhora que estava muito ocupada costurando seu lençol com os dedos, sem precisar nem de linha ou agulha, e não queria muita conversa conosco, mas esse mínimo encontro com ela já foi o suficiente para nos encantarmos com ela.

Nossa foto de transgressoras

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