segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Txequinaudo das Estrelas, HUT, 04/08/2016

Oooi, Diário!!! :)


    A saudade de escrever estava grande, parece até que perdi o jeito e não sei mais te contar as coisas direito. Diga-se o mais importante: a noite da quinta-feira se tornou linda naquele hospital, graças á receptividade da galerinha de lá e graças às companheiras que fizeram daquela noite mais uma estrela para toda via láctea de coisas boas que Txequinaudo tem construído com a UPI. (Bibi, Feliponga vocês são as melhores!!)
   É válido falar que Feliponga não queria atuar naquela noite, queria só nos acompanhar como observadora. Conseguimos convencê-la com um "mas a gente nunca atuou juntos". hahahaha. A verdade é que, como ela mesmo disse estar cheia de alegria, a gente precisava daquilo como família/equipe/companheiros/irmãos♥. Pronto. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10. Foi fácil subir o nariz naquela noite.
   Fomos abraçados por toda uma onda de gente bacana e carismática no segundo andar do HUT. Foi só passar no corredor que encontramos um bocado de gente em pé conversado e quisemos saber o que se passava por ali; fizemos nossas apresentações (mamãe deu educação, né)... "Prazer, Txequinaudo das Estrelas, Filiponga Queixo Fino e Bibo Oteca". Enfim, estávamos a um passo de conhecer as pessoas mais bem humoradas dali. Os nomes mais lindos que já fiz na minha lista de amigos. Uma delas (a mais "pra frente", diria minha vó) era nomeada Mecretefe Um Dois Três, outra era a Luz que Brilha, tinha até o Sr. Genevaldo Trauma e os nomes que mais nos tiraram gaitadas na noite : Bibi Caganeira e Eunãotenhonome Minhamãenaomedeunome. Mdssssss, como assim??? como alguém pode ter esses nomes? como essas pessoas tão lindas conseguiram abraçar a forma que somos? como não os conheci antes? De verdade, é linda a conexão que pode ser estabelecido pelo simples fato de estar ali e se jogar um pouco no vazio.
   Enfim, a noite foi intensa com um suspiro de gratidão ao baixar o nariz; tivemos a sorte de conhecer história de cearense, de professor de história cirurgião, de uma boneca de pano humana, de enfermeiros com batons marcantes e até de uma história de amor real.
  É...Acho que consegui capturar (não pokemóns) uma ruma de estrelas para as constelações de Txequinaudo; todas elas com um brilho de veracidade particular, cada uma com a sua cintilância de história real.


Sim, a noite foi intensa e esquecemos de tirar uma foto. 
Fica válida essa da gente tirando nossa 'pele' em um dia épico.

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