Quando o que se espera é nada mais nada menos do que o inesperado... parte 23/XYZ
Eaeeee galera gente fina.
A história da vez se passou naquele lugar velho conhecido nosso... Já ta ligado né? Sim o bom e velho HUT. Mas dessa vez em um andar diferente, a galera do 3º não achou um camarim pra gente, então fomos que nem carro velho mesmo, de 1º (Ba Dum TSS). Quem fomos? Eu melo e Michel Michelin.
Pra começar essa história, só vou dizer que aconteceram coisas diferentes. Foi um dia não muito do riso, mas da empatia.
Encontramos com muitas pessoas que, ao invés de saírem soltando o verbo e dando gargalhada, estavam mais dispostas a ter alguém pra dividir histórias e um pouquinho de suas angústias.
E o cume disso foi algo que ocorreu no final de nossa jornada. Uma senhora, a qual chamamos de senhora Três Pontinhos, respirou alguma coisa que não era pra respirar e engasgou feio, muito feio. A equipe toda de branco foi lá correndo acudir e tentar salvar a mulher. O pessoal do andar todo, eu e michel ficamos do lado de fora esperando que o socorro desse certo. Uma boa notícia é que deu sim. Foi aí que tivemos a ideia, se ela ficou sem ar, vamos levar uma embalagem de ar pra ela. Foi aí que bolamos uma embalagem em forma de mão na qual demos todo o nosso ar, amarramos bem e quando a senhora ja havia se recuperado do susto, fomos lá com todo o cuidado e entregamos o presente. Desejamos o melhor e saímos de fininho. Só o olhar que recebemos de gratidão ja valeu toda a viagem.
Tem vezes que coisas simples como uma luva cheia de ar valem mais que qualquer joia.
Bom, é isso galera, ficamos por aqui com mais uma das aventuras de Dinho Vitamina C e seu fiel companheiro, Michel Michelin
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