sábado, 30 de julho de 2016

Anita Pequenita, HUT, 29/07/2016

Estava com saudades de atuar, tantas saudades que acabei sonhando atuando. E toda essa expectativa valeu a pena.
Primeiro de tudo, fomos procurar uma técnica de enfermágica para solucionar o problema da bateria que estava acontecendo. Não a achamos mas encontramos dona I., uma senhora maravilhosa, por dentro e por fora, que ficou nos elogiando (dai ela se tornou mais maravilhosa ainda). Ela nos levou para conhecer seu filho C., porque disse que "com gatinhas como essa você vai ficar bom logo logo". Além dele, dona I. nos mostrou M. que estava passando por dias difíceis como acompanhante e com um pouco de esforço conseguimos faze-la esquecer um pouco da sua angustia, por mais que isso estivesse tão presente no seu rosto.
Saímos de lá e encontramos um fantasma com um lençol que saiu para nos assustar - quase morri do coração -, que cobrimos depois que era um senhor muito do pidão, que pediu dinheiro, a boina de Toquinho, nosso trabalho, comida, tuuuudo! Conhecemos muitas pessoas nesse quarto, inclusive um senhorzinho que até nos ofereceu sua comida (um amorzinho ele ♥).
Logo apos conhecemos dona E. Opa dona não! Porque E. não gosta dessa coisa de dona, e apesar de não ser dona era ganhou nossos corações dançando forró e com um jeito meio emburrado, mas muito elegante de ser. Entramos também num quarto que avistamos um jantar romântico a luz de velas, mas era só riqueza dos habitantes daquele quarto. E lá eu e Eledijeans tivemos que carregar Toquinho porque a luz ambiente quase fez com que ela dormisse e para não deixar que ela dormisse no caminho, fomos cantando e dançando "erguei as mãos e dai glória a Deus" enquanto subíamos as escadas.
Essa atuação = 
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