terça-feira, 24 de julho de 2018

Márcia Texto, HU 1º andar, 16-07-18

Difícil descrever com precisão tudo o que eu senti e passei nesse dia...
Cheguei nervosa, sem saber o que iria realizar, achando que teria que fazer alguém rir, que nem no "picadeiro". Entretanto, iniciando a atuação, percebi que só bastava eu chegar lá e me fazer presente e estar disponível (como Neto sempre nos falou). Adorei as pessoas com que eu pude falar, ouvir o que elas queriam dizer e dei muita risada das coisas que iam acontecendo por lá.
A primeira sensação que tive ao atuar foi de conforto, por saber que lá as pessoas vão te aceitar e te querer da forma que você está, sem cobrar algo a mais e sem querer que você seja algo que talvez no momento você não consiga ser. Elas vão receber seu máximo do dia e de bom grado, mesmo que não seja o máximo que você possa chegar. Colocar o nariz me permite ter uma liberdade de ser eu mesma.

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