oia ele aííí
toma wits, make, outfit, presença. vc quer, Miz Cracker?
O Abraço Grátis foi show, meu patrão. Desde o processo de por a maquiagem do Crispim Pinguim até o último segundo da atuação. Como é normal de se acontecer, creio eu, cheguei muito nervoso lá na feira, me questionando se conseguiria manter o Estado de Presença, se não me sentiria inibido em abordar as pessoas, mas conforme o tempo foi passando e fui construindo mais conexões, essas inseguranças foram se diluindo até eu esquecer delas completamente. Parte disto também se deve às minhas colegas de atuação, Tutu Florazul e Ellen Fantin, com as quais senti uma química muito boa na hora de atuar. Ellen tomou as rédeas no começo e deu o tom, mas, logo depois, eu e Tutu saímos da casca e conseguimos dar 110% também.
Foi massa me ver como Crispim e ter conseguido por em prática minhas habilidades de conexão e linguagens corporal e verbal. Também ficamos muito impressionados (Eu, Ellen e Tutu) com o poder do Crispim Pinguim de adivinhação de nomes. Porém, mais importantemente, é que foi tudo muito natural, espontâneo e divertido, eu não tava "na minha própria cabeça" avaliando e calculando tudo que acontecia, como seria de se esperar de mim. Também gostei de ter contato com pessoas que conheci lá na feira, as quais eu nunca conheceria se não tivesse sido por essa ocasião. Além disso tudo, aprendi sobre meus limites e sobre o dos outros, sobre como tanta gente tem tanto (taaaaanto) a dizer e sobre como um abraço e uma brincadeira pode melhorar o dia de uma pessoa (e são coisas tão simples, ainda mais pra um palhaço, que existe pra fazer coisas assim).
Foi ver na prática meu "eu dilatado", ver que eu me amo, defeitos e qualidades, coisa que a UPI me fez ver; foi conhecer tanta gente, brincar, conversar, coração sobre coração num abraço; Eu amo o Crispim Pinguim, eu amo a UPI.
Foi massa me ver como Crispim e ter conseguido por em prática minhas habilidades de conexão e linguagens corporal e verbal. Também ficamos muito impressionados (Eu, Ellen e Tutu) com o poder do Crispim Pinguim de adivinhação de nomes. Porém, mais importantemente, é que foi tudo muito natural, espontâneo e divertido, eu não tava "na minha própria cabeça" avaliando e calculando tudo que acontecia, como seria de se esperar de mim. Também gostei de ter contato com pessoas que conheci lá na feira, as quais eu nunca conheceria se não tivesse sido por essa ocasião. Além disso tudo, aprendi sobre meus limites e sobre o dos outros, sobre como tanta gente tem tanto (taaaaanto) a dizer e sobre como um abraço e uma brincadeira pode melhorar o dia de uma pessoa (e são coisas tão simples, ainda mais pra um palhaço, que existe pra fazer coisas assim).
Foi ver na prática meu "eu dilatado", ver que eu me amo, defeitos e qualidades, coisa que a UPI me fez ver; foi conhecer tanta gente, brincar, conversar, coração sobre coração num abraço; Eu amo o Crispim Pinguim, eu amo a UPI.
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