domingo, 22 de julho de 2018

Clarck Porchet, 2° Andar HU, 19/07/2018


Bem, na verdade foi minha primeira vez entrando em um grande hospital, fiquei bem nervoso sem saber como iria ser o ambiente e o tratamento das pessoas. De inicio vimos uma mulher olhando para a rua e perguntamos o que ela estava vendo e ela disse: “nadaa”. Isso mesmo o nada, haha. Mas como ela estava em um ambiente bem temor, isso era uma forma de distração para sair um pouco dessa realidade e se sentir aliviada. Além dela, conversamos com várias pessoas do hospital. Tivemos até shooow ao vivo, que fascinante como um ser humano apenas precisava ter a atenção de outro para se sentir melhor e foi o estávamos fazendo lá. O que me chamou bastante atenção é que muitas pessoas queriam apenas alguém para conversar, e era isso que precisava para aliviar sua dor. Um ser humano que entenda outro. Uma experiência inacreditável de conversas, de risos e de apoio as pessoas. Inacreditável as sensações de saber que você está fazendo algo de bom para outra pessoa, isso não se explica apenas se sente, MUITA GRATIDÃO A FAMÍLIA UPI UNIVASF.



Obrigado ao grupo Ellen Fantin, Elijeans Kibon e Bruna Blue vocês são maravilhosas...

Agora vamos aguardar os próximos capítulos.........................................

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