Abraços grátis! Abraços aqui! Abraça eu! Meu abraço é toodo seu! Como assim?!? Seria o fato de sair abraçando todos por aí? SIM! Mas vai mais além do ato de abraçar, o abraço é o último passo. Tem que haver o encontro! Issoooo! Encontro de olhares, perfeita sintonia, interação. E esse encontro existiu. A menina tímida que sabia sorrir de repente tornou-se a princesa do castelo rosa, com árvores de pirulito e paredes de chocolate. Feliponga soube absorver cada abraço sincero e desde o momento da subida do nariz, até o último minuto acordada do dia, a energia rodava, pulava, explodia dentro da caixinha. Que coisa mais linda se ver! Pessoas curiosas que entram na brincadeira, passam em carros e buzinam com animação. Senhoras idosas que agradecem por terem recebido um abraço, crianças que nos seguem eufóricas, adultos que sorriem e despejam generosidade em forma de presentes, mimos que nem imaginávamos receber. E de repente aquela criança guardadinha dentro de nós, surge! Pula, corre, salta, dança e quase cai! E tenta fazer dessa quase queda, um passo de outra dança qualquer. Isso aconteceu quando certo rapaz aproximou-se e mostrou que não havia entendido corretamente o verdadeiro sentido do jogo. Ainda bem que eu tenho os melhores companheiros do mundo para me salvarem em momentos como este. Para que eu não tomasse uma queda bem feia, eu e Mariqueta fomos correndo procurar camelos no camelódromo. Afinal devem haver camelos por lá, porque se no Bodódramo existem bodes, por qual motivo não haveriam camelos no camelódramo? Enfim, resumindo tudinho e apesar dos pesares... foi um dia maravilhoso que vai ficar marcado pra sempre.
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