domingo, 16 de março de 2014

Papucho Bico Fino - Abraço grátis no Camelódromo de Juazeiro-BA - 15-03-2014

Nossa! É a primeira atuação dos novos integrantes da UPI, é a minha primeira, aqui em Juazeiro, também, sem contar que a honra de receber todos os melhores companheiros do mundo foi do Paputcho, a melhor coisa que poderia ter acontecido, é pena que não vieram todos, até acho que eles sabiam que não iriam caber todos no “apertinho” do Paputcho (risos), mas tem um “caba” que tá lascado comigo, o safadão do “Pancho Pança-fofa”.
Tem uma passagem do “galeguinho” do livro de referências bibliográficas da UPI que diz que “se tu vem, por exemplo, às 4 da tarde, desde as 3 que já começarei a ser feliz”, então, foi mais ou menos assim, só que vocês vinham às 6 da manhã e desde as 3 da madruga já estava acordado, aliás desde as 2h58min, aproveitei e assisti o primeiro treino da temporada de Formula 1, de 2014 (risos).
Foi cansativo, pode ter certeza, mas foi fazer algo que era de uma alegria intensa, afinal eu iria receber os coleguinhas mais legais e amigáveis da Univasf, têm outros que não fazem parte da nossa família, eu sei, mas a UPI é a relação das possibilidades alegres.
Como a gente lembra mais quem é o vencedor e nunca o perdedor, comigo num foi parecido com o contrário disso, pois lembro muito bem os gritos de “Carlinha” pensando que já tinha chegado muita gente, mas que na verdade ela era primeira (risos) e para não dizer que não lembrei das flores, aliás do último colocado na corrida da alegria, no caso a “Moreninha”, se bem que é uma flor mesmo (meus colegas, eles sabem quem são, que os digam (risos)).
O sol foi surgindo escondidinho nesse dia de sábado, mas num deixou de mandar seu calorzinho não, pois esquentou que foi uma beleza quando o povo chegou, também um local com apenas 3 metros quadrados e um corredor que só dava para passar um pessoa por vez e de ladinho (risos), por sorte que tinha um ar “condicionado”, mesmo que fosse somente para passar por um buraquinho na parede, por isso que tinha pouco vento (risos).
Bom, vamos ao indo abraçar, apesar de ter reservado um taxi especial, pois num tinha pneus, ninguém quis ir nele, todo mundo preferiu ir a pé, menos a Jamaisvista de Listras, que pegou uma carona com um foguete de duas rodas e quase se esbagaça no chão e me matava de susto, eita “bixa” atordoada da “bixiga taboca”.
Então, chegando ao local de chegada, que depois foi de partida, os abraços foram acontecendo. Tudo muito bem, tudo muito bom, até fui encontrando uns velhos conhecidos do outro eu, o que vive disfarçado, sem a bolotinha vermelha que fica entre os zóios e os beiços, mas tinha um povo que tava era arredio, em Juazeiro, nunca tinha visto isso, na Bahia, onde o povo gosta é da alegria, mesmo. Até acho que o negócio era as nossas belezuras muito de pertinho (risos), pois aqui o povo gosta é de botar pra quebrar. Por falar nisso, aqui, na Bahia, os meninos e meninas começam a requebrar logo é cedo, num estou falando em cedinho da manhã, não, estou falando é que já saia da barriga da mãe dançando o “lepo, lepo”, aquela musga que o dono falou que é para lascar com o capitalismo, intonce, é essa ai, mesmo.
Vixe, num podia faltar né, então, teve o momento “lepo, lepo”, com pancadão e duas meninas de mais ou menos 5 anos e tudo o mais, rapaz, ainda teve uma ruma de paparazzis e mamarazzis, também, que eu pensei que, quase cai de tanto penso que fiquei, era um artista famoso lá das bandas do norte do sul da rede Bobo de televisão. Além de que, quase todo mundo dizia que já me conhecia, perguntando: “Por que tu tá assim?” E eu sempre respondendo, “Oxe, assim, como?” e devolvendo: “E tu, por que tá assim, também?”.
Achei muito jogo, afinal de contas, o outro eu é bastante conhecida por aquelas bandas, é o seu shopping preferido, é um frequentador assíduo (risos), mas confesso que o povo de lá tava um pouco arredio.
Quanto aos novos parceiros, gostei muito de “brincar com vocês, de estar com vocês”. Tá todo mundo de parabéns, e como não tem avaliação, pois, como diria o filosofo Joaquim Marmiteiro: “O observador é para observar, somente isso!”, e o jogador é para jogar, portanto, o juiz é para juizar, assim como a palha é para palhaçar (risos), cada um foi o seu jeito de brincar e com isso foi o clown mais legal que podia ter sido no dia de hoje.
Lilica Arranha-céu valeu por ter aparecido e alegrado os momentos matutinos desse dia que é diferente dos outros, pois cada dia é um novo dia e digo mais, você só estava aqui por você veio.

E para quem não veio, não se aperrei, pois se num der é porque num deu!

E Freud-eu tudo, pronto! (risos).

Um comentário: