Grata. Feliz em me tornar uma espécie de fantoche de dança e
lutar para descobrir o “o que é o que é”. Conhecer a dama de batom vermelho que
namorava o marido pelo telefone e vê-la dar seu selo único de aprovação para a
bela vestimenta do nosso companheiro. Ver o lugar ser povoado pelo grupo de
branco com “colares” colorido, grupo que -por sinal- não nos aceitou (poxa
vida! rs). Ainda teve a saudade de quem já tava quase indo, crescente e
explícita nos olhos que quase choram. Teve sim e muito coração inundado.
Novamente digo: grata.
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