Era um dia comum, próximo ao são joão, Nina Junina estava mais que animada para encontrar fogueiras e escutar as músicas dessa data tão especial, mal sabia ela que acompanhada de Pedro Coentro, vulgo eu, teríamos encontros mais que especiais, o Matheus, meninão do seu António seria um deles, um garoto com habilidades extraordinárias de música, talento este que ficamos sem poder observar, pois até seu António - o qual que não escutava música junina, apenas gospel que o anima - mesmo torcendo e pedindo para que este acontecimento pudesse se concretizar, não obteve o sucesso que queria observar.
Foi então que tentamos em outra casa, música e fogueiras, encontrar e para nossa surpresa, com o José o destino nós fez derrapar, e então junto com seu amigo Celso, pudemos sobre um carrado de instrumentos, nos familiarizar, era zabumba, Triangulo( que eu digo ser quadrado), sanfona, Guitarra, Gaita de fole e um monte de coisa que faz o povo dançar e nessa casa com essa alegria, fomos todos festejar, pois o importante era que a dança eu e Nina Junina pudemos realizar.
Antes de ir encontrar umas marias que nunca na vida sabia que desse tanto que podia existir, não haviam nem dedos suficientes para contar a quantidade de Maria que havia por lá. Pois havia era Maria, José, Maria José, Mariana, só não tinha Maria Ana, mas das Marias que se procurava, havia-se de encontrar, pois retorno a dizer, Maria não faltava por lá.
Foi então que tentamos em outra casa, música e fogueiras, encontrar e para nossa surpresa, com o José o destino nós fez derrapar, e então junto com seu amigo Celso, pudemos sobre um carrado de instrumentos, nos familiarizar, era zabumba, Triangulo( que eu digo ser quadrado), sanfona, Guitarra, Gaita de fole e um monte de coisa que faz o povo dançar e nessa casa com essa alegria, fomos todos festejar, pois o importante era que a dança eu e Nina Junina pudemos realizar.
Antes de ir encontrar umas marias que nunca na vida sabia que desse tanto que podia existir, não haviam nem dedos suficientes para contar a quantidade de Maria que havia por lá. Pois havia era Maria, José, Maria José, Mariana, só não tinha Maria Ana, mas das Marias que se procurava, havia-se de encontrar, pois retorno a dizer, Maria não faltava por lá.
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