E a máscara, com toda a sua leveza e significados subiu, oficialmente, em público, pela primeira vez! Energia, Vitalidade, Luz, Carinhos, Sorrisos.
Esse Joca é um abraçador ambulante mesmo, ao contrário de mim, um reles cara simpatiquinho, o Joca pede o abraço na cara dura, até mesmo de crianças ele gosta. Nem eu tinha me dado conta, antes, de que não sou maior fã dos pequeninos, até que soube que o Joca os adora.
Lágrimas: alegria? Dor? Emoção? Lembranças? Porque será que a aquela mocinha, mãe do Ruan (que tatuou o nome do filho no braço para que pudesse, ao acordar todos os dias, se lembrar de que tem um filho chamado Ruan), liberou a represa de seus olhos? Se ela não estivesse confortável conosco, não teria nos dado tanto espaço, logo, qualquer que tenha sido o sentimento, ele foi bom, e eu o levarei pra sempre comigo.
"Um abraço? Você quer? Aaahh! E você? Também?"
E Joca saiu abraçadorzando todos pelo caminho, às vezes seus companheiros iam andando lá na frente, e ele ia ficandobraçando pra trás, esse Joca precisa aprender a ser mais ágil!
"Tapioca, você quer?" Joca queria, ganhou um pedacinho. Ganhou gomo de poncã ou mexerica, nomeie como preferir, pois segundo o vendedor, é que o nome muda conforme o lugar.
"O nome muda, conforme o lugar"
O nome é Heverton, na minha terra; MedHeverton nesse sertãozao de Deus aqui; Joca Paranoca, na máscara da UPI.
Obrigado, destino, por esse momento tão incrível, na minha tão breve e insignificante passagem por esta vida.
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