terça-feira, 22 de agosto de 2017

Tina Gatínea, HUT, 18/08/2017

Galego Suvinil, Rita Testinha e Elijeans Kibon foram meus companheiros em mais um dia sendo Tina Gatínea, dessa vez no terceiro andar. O lugar mudou mas o que encontrei foi basicamente o que já tinha encontrado e que, certamente, encontrarei mais vezes. Olhares curiosos, assustados, desconfiados que depois  se entregam e se transformam em sorrisos. Como isso acontece? Como provocamos isso? Com dias incertos naquele lugar hostil, esperando decisões, datas e previsões, chegamos e, por menor que seja, percebo que levamos algo. Algo que depende da pessoa que recebe. Levamos reflexões permeadas de responsabilidade para aqueles que poderiam de alguma forma ter evitado de estarem ali; reflexões que trazem o valor da vida e da família, como pro pai que não tem visto a filhinha. Levamos ouvidos, simplesmente, ouvidos para as reflexões do outros acerca da violência- e por que não  uma receita de doce de leite, na mesma conversa? ! Levamos companhia para bagunça daquele que "de asas cortadas" nada tem.  As asas são grandes, bem como o coração, a energia e o sorriso. Levamos algo e saímos com muito. Até o próximo passeio em que descobriremos mais asas! 

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