sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Pinguim Biruta - Abraço Grátis! - 30/07/2017

Então, escrevendo um diário atrasado... que coisa feia, porém, como dizia a banda mais punk de todos os tempos, entre razões e emoções a saída é fazer valer a pena. Já comecei na dúvida se o correto é "pinguim" ou "penguim", mas como o wikipédia falou da primeira maneira vou acreditar nele. Bem, voltando aquele dia, lembro de ter passado vários minutos tentando fazer uma plaquinha de abraços, assim como esse diário, de última hora, o que foi bem legal, porque acabei contando com a ajuda dos amigos todos pra poder finalizá-la e, no final, acabei nem precisando usá-la, pois esses mesmos amigos com quem andei foram ótimos em falar só com os olhos e, pegando carona com eles, distribui muitos abraços com ou sem placa. Gente, sério mesmo, andei me sentindo tão bem em saber que, de algum jeito, a gente fez bem aquelas pessoas. Simplesmente conversamos, brincamos, sorrimos e, quando permitiam, abraçávamos, o que qualquer pessoa normal poderia fazer mas, em geral, não faz. Eu não fazia, precisei mesmo participar de um projeto pra entender o quanto isso é simples e ao mesmo tempo tão necessário? Acho que não, acho que já sabia, mas não me permitia. Acho que temos nos afastado tanto um dos outros que é de se estranhar quando você quer ajudar uma pessoa somente pelo fato dela ser uma pessoa e precisar de ajuda. Quem não gostaria de poder contar com todos os abraços do mundo quando se sentisse só? eu queria, mas não queria que me estranhassem. Não tem problema, porque EU NÃO ME ESTRANHO MAIS e é muito bom poder escrever isso, kkkkkk. Nessa feirinha eu joguei muita conversa fora, discuti sobre futebol mesmo só sabendo da formação dos times de 2006 (não sabia que Rogerio Ceni tinha se aposentado), brinquei de da nome as frutas alheias, chupei um limão puro pra testar a qualidade dele, aprendi com um especialista a como comprar mel ( aprendi mesmo! quem precisar das dicas é só perguntar, kkkkkk), dancei ao som de um brega desconhecido e fiz um cover da Annita toda vez que alguém falava "paradinha". Claro, sempre contando com a companhia dos melhores palhaços. No final, tudo isso serviu pra eu entender o quanto quero ser eu mesmo, só que melhor.




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