Oi diário, tudobaum?
Cheguei na feira muito nervoso, o mundo é um ambiente hostil
as vezes, e eu estava preocupado que ninguém estivesse disponível para parar o
que estivesse fazendo e dar atenção a "um bando de palhaços". Mas esse meu medo
bobo se desfez na primeira tentativa de estabelecer um jogo em uma das
barracas, a mulher da banca de verduras lançou um olhar tao curioso e ao mesmo
tempo acolhedor para o grupo, que é me senti em casa. Ela estava atenta a tudo
que era proposto e interagiu com todos. Ela me fez refletir em apenas 5 minutos
que mesmo a vida em sociedade nos machucando as vezes ainda há esperança nas
pessoas. Sai da banca renovado e com a energia ainda mais alta.
Nesse momento Pablito Cabeção estava negociando o preço do tomate com essa moça
Na vida nem
tudo são flores, e na feira não ia ser diferente. Um dos momentos mais
complicados foi em uma barraca de Cds que tinha dois senhores, um deles estava
muito interessado na conversa e interagindo, enquanto o outro tentava puxar o
amigo e afastar a gente da barraca, “vocês estão atrapalhando”, foi um pouco
chato , mas a gente respeitou, se despediu e saímos. Ao final eu já estava tão
a vontade que nem vi o tempo passar e já era hora de embarcar no ônibus.
Dudu Empenado e sua placa, muito
atento a esquina esperando o ônibus chegar
Foi uma experiência incrível.
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