quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Frederico dos Ombritos, HUT, 10/08/2017

Muito frio na barriga!
Essa era a sensação que me perseguiu durante todo o dia da primeira atuação no hospital. Porém, antes de irmos ao HU nossa monitora mais fofa e atenciosa, Frida Tequila, sentou conosco, nos aconselhou e conversou sobre nossas expectativas e sobre todo o turbilhão de sentimentos envolvidos. E, então, fomos para o hospital. Eu, Frederico dos Ombritos, Ellen Fantin e Frida Tequila (faltou o McTopete, mas já estamos esperando por ele para completarmos o quarteto dos melhores companheiros do mundo hahaha). Ao chegar no hospital, me senti muito gelado e não era por conta do ar condicionado (kkkkk), estava muuuito nervoso para o que estava para acontecer alguns segundos adiante... mas ao vestir a roupa, maquiar e, principalmente, subir o nariz (viva o banheiro fechado com 3 palhaços dentro ao som de "K.O") todo o nervosismo, ansiedade e o cansaço provocado por apenas duas horas de sono na noite anterior foram embora de um modo impressionante! :O
Sair do banheiro e se deparar com as pessoas foi algo imensurável, pois os olhares atentos e os sorrisos mais lindos do mundo nos atraíam para perto! Logo no início uma mulher disse que tinha bolo no quarto e fomos correndo para lá, mas fomos enganados hahaha e descobrimos que ela e mais outras 3 mulheres que estavam no quarto são especialistas em fazer bolo! Uma delas estava com trombose em uma perna e brincamos com essa situação, pois não era trombose, mas sim o resultado de musculação de apenas uma perna. Altas foram as risadas que ela deu! Chorou de tanto rir e ainda nos pediu uma fotínea <3 p="">Cada quarto visitado foi um bálsamo de alegria e refrigério tanto para nós quanto para aqueles que estavam envolvidos no jogo! Que risada tão gostosa que Dona Raimunda deu ao ver os três palhacinhos imitando o galo, a galinha e o porco :') e o quarto em que nosso amigo estava há 26 horas sem se alimentar esperando por uma cirurgia, mas mesmo assim muito contente e fazendo planos do que iria comer quando saísse do hospital (estamos esperando o convite pra buchada e o acarajé sem pimenta, hein seu Cícero?) enquanto o paciente em frente a ele estava se esbanjando numa sopa e reclamando do café sem açúcar kkkkk.
As lembranças de cada rosto, olhar e gargalhadas estão bem guardadas na minha memória e serão a injeção e overdose de adrenalina+amor que transbordarão no meu coração e no dos meus companheiros em todas as atuações :)

Obrigado, Diário. 

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