quarta-feira, 24 de junho de 2015

Anita Pequenita, HUT, 24/06/2015

É dia de São João, gente! E clown que é clown se veste a caráter todos os dias e hoje não poderia ser diferente. Marieta da Estampa atuou conosco hoje, e ela e Anita ganharam pintinhas nas bochechas e trancinhas "especiais", enquanto Raiumundo estava alar Hulk e com um dente preto de matuto.
Dá para perceber que estávamos animados hoje, haha. E depois de subirmos o nariz com uma trilha sonora no clima junino descobrimos o senhor Luz, que estava do lado da janela junto com varias pessoas e estava clareando tudo! Entramos no quarto de V. uma jovem que estava muito ansiosa para sair hoje, mas não pode, e mesmo em meio a lagrimas conseguimos faze-la sorrir com o desfile do modelo Raimundo Lambido. 
Fomos a vários quartos, infelizmente não vou conseguir lembrar todos, e isso foi fantástico foi ótimo ver como as pessoas estavam dispostas a nos receber. Entre eles, visitamos o quarto de uma senhora comandante (tem muito comandante nesse HUT!) e neles conhecemos dona B., que mandou que colocassem o nome de um rio em homenagem a ela. Ela estava super aberta a nossa presença e jogou bastante, mesmo quando nos expulsou, da forma mais carinhosa possivel (mandando que fossemos procurar comida, que tinha no outro quarto) e nos chamou de volta. No mesmo quarto tinha um senhor que morava em cima de um pé de Carnaúba.
Também foi ótimo rever a L., com quem atuamos na semana passada, e ela ter nos proporcionado a chance de tirar uma foto com ela, que é tão famosa que até vai para Recife dar o ar da sua graça lá. Revemos também o seu D, do leite, que continua me devendo um litro de leite, e descobrimos que ele é um ótimo cantor de brega. O senhor esquiador de Dormentes, da semana passada, também estava lá e fizemos um breve resumo de seu acidente esquiando na "neve" de Dormentes para Marieta.
No ultimo quarto que atuamos, encontramos dona S., suas filhas e sua neta, R., além de dona M. que tinha feito uma cirurgia e não podia falar, e mesmo assim continuava esbanjando seu poder, de dona das lojas Mariza pelo Brasil a fora, e nós deu descontos. Enquanto descobrimos que R., neta de dona S., estava apaixonada, entrou C., uma das mulheres encarregadas da faxina, no quarto, com um rodo do tamanho de Anita, que prontamente correu para "furta-lo", mas todo o esquema acabou quando C. descobriu o esconderijo do rodo (nas minhas costas, obvio).
Foi fantástico poder atuar no dia de São João, ainda mais com Raimundo e Marieta que mostraram toda a energia que o mundo parecia não ter. E no fim o Traumas se transformou, pelo menos para mim, o melhor lugar para se estar hoje.

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