Foi um dia bom. Bonito, simples, espontâneo. Comecei querendo não subir o nariz e terminei querendo não baixá-lo. Quando isso acontece, transborda. Parece que vivo de novo. Que consigo decolar e ver como o mundo é bonito lá de cima.
[Coisas bonitas... quando as pessoas riem de uma pergunta simples e não pensada... já posso explodir por dentro e carregar o sorriso de dentes tortos comigo, ao menos por uns dias?
Quero levar tudo desta noite, inclusive a senhora cheia de graça, que evitou nossas gracinhas e, na saída, perguntou se a gente já tava indo. Principalmente o argentino de uma vida bem vivida (e que estava escutando Pink Floyd *----*). Obviamente o paciente que quebrou a clavícula (Véi. Na moral, zerou a noite. Não acredito até agora. Meu óculos). Sem dúvidas, o Seu João* e Dona Maria*, que me deram o presente de fazer do meu sobrenome, jogos. Virei um autêntico tamborete, para
minhas companheiras sentarem (é entrar no jogo, então, né?)]
Núcleo do dia, da semana, do mês: "fazendo das tripas, coração". Agradeço à Palhaçoterapia, projeto que faz valer muito bem o seu nome; e ao Universo.
*Os pacientes tiveram seus nomes alterados para preservar a sua identidade.
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