Desencontros
e atraso não foram o suficiente para impedir que eu, Lupita Tóin-óin-óin e Pinik
atuássemos nesse fim de manhã e início de tarde de sexta-feira. Mais uma vez
confirmei que é possível ir mil vezes ao mesmo lugar e, em cada vez, descobrir
algo novo. Foi a primeira vez que atuei com Pinik. Mas nem parecia. É tão bom
sentir que mesmo ficando mais de 15 dias sem nem ver uma pessoa, esta ainda é a
melhor companheira do mundo.
Roupas,
maquiagem, fotos e viagem. Mulheres que comem muita melancia. Bebês que lutam
boxe. Arranjar uma cama. Alugar um bebê. Nossa filhinha Suélen. Quarta mãe da
Suélen. Risos. Tensão cigana. O que fazer? Jogos. Rir/Não poder rir.
Almoço. Rejeição. Ficar invisível.
Aparecer. Conversas. Muita conversa. Como pode uma criança daquele tamanhozinho
falar tanto?! Começar com chiclete, passar pela irmã e chegar à padaria perto
da casa – Viagem loucaaa!
Hora
de ir embora. Já passou da hora. Correria para sumir sem ninguém ver. Voltar à
realidade dura. Já acabou? L
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