Mais um dia de atuação, mais um dia de diversão. E dessa vez
foi tudo muito diferente. Nossa segunda atuação sem um monitor. E isso está nos
fazendo cada vez mais os melhores companheiros do mundo (certo, Artur e Layla?). A naturalidade atingiu seu ápice; o momento da atuação chega a parecer que
estamos a tomar um café na casa de um grande amigo nosso, tamanha sua espontaneidade.
Os encontros são únicos, disso não duvidamos mais. Cada olhar é um novo mundo a
ser descoberto. Enumerarei (literalmente) alguns dos incríveis feitios de hoje
(e suas respectivas consequências nos clowns Joaquim Marmiteiro, Zeca
Aventureiro e Pedrita Bombom):
1) Encontramos uma chefe de enfermagem que dizia
ser a desorientadora geral. Por isso, a ajudamos, com o maior prazer do mundo,
a desorientar todos as pessoas desorientadas por ela. (sorriso irônico)
2) Zeca e eu vestimos a roupa de dormir de uma
senhora. Ao mesmo tempo. (sorriso nostálgico)
3) Conhecemos o senhor <>. Esse era
seu nome. Pelo menos assim o designamos. No final, Pedrita alertou-nos que os
beijos poderiam ser embasados em segundas intenções por parte desse paciente. (No momento dessa declaração inusual, sorrisos surpresos mútuos, meu e do Zeca)
4) Pedir ajuda a uma mulher para descer escadas. No
destino terminal, ela percebeu que quem estava sendo ajudado era ela mesma. E
nos pagou com um belo e inesperado sorriso. (sorriso agradecedor)
5) Conquistar a confiança de um jovem garoto ao nos
apresentarmos a ele e, ainda, ter a honra de ensiná-lo a dizer “prazer” quando
conhecemos uma pessoa nova. (sorriso realizador).
Experiências sublimes. E, como eu disse hoje à Layla: como
eu gosto de tudo isso!
Joaquim Marmiteiro
retificação: o nome do senhor era senhor "beijo"
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