quarta-feira, 29 de julho de 2015

Tatá la Bokita -HDM- 29/07/2015

Olá, diário de bordo!!

Estava sentindo falta de andar por aqui. As férias é a culpada, porém não deixei ela atrapalhar minhas atuações, pois estava morrendo de saudades desses momentos. Dessa vez a atuação foi em um local diferente do qual eu atuo, com pessoas diferentes também. Além de adultos, contamos com a participação das crianças. Sim, eu fui atuar no Dom Malan!!! Acordei super, hiper, mega ansiosa por esse momento, pois amo crianças e estava super curiosa para saber como seria esse contato lindo. O resultado não poderia ser outro:AMEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIII! E conclui: eu quero mesmo trabalhar com crianças. Como é gostoso tê-las por perto, arrancar um sorriso. um abraço, um aperto de mão. Ganhei meu dia, meu mês, meu ano.
Começamos a visita com crianças recém nascidas. Nesse, o jogo foi feito com os pais e as mães. Um mais carinhoso que outro. Calma, me esqueci da Samara.. Pense numa mulher braba. Deu dicas de como "sair por cima" da relação. Se você, mulher, estiver perdendo espaço na conversa com seu namorado/noivo/marido, chore, chore bem muito que você vai ter razão. Ah, se ele tiver olhando para alguma mulher gostosa, dê um beliscão e olhe feio. HAAHAHAHA. Gente, morri de sorrir nessa quarto. E o marido só concordava. E ai dele se não..
Mais pra frente um pouco, entramos na "ala" das crianças "mais crescidinhas". E entramos no quarto que tinha logo 4 meninos lindos, todos, no começo com muita vergonha, mas depois de uns minutinhos... o quarto virou uma bagunça. Também não poderia ser diferente: os quatros receberam alta e já estavam prontos para voltar para casa. Juntou ao grupo mais uma criança, o Caio (pense num danadinho), já tem seus 11 anos. Já havia conhecido o hospital, pois não parava quieto. E, é claro, que eu simplesmente me apaixonei por ele. Não pela sua danação, afinal toda criança tem dessas coisas, mas sim pela sua força de viver, pois mesmo ainda criança já havia passado por um AVC. Aprendeu a lutar desde cedo, brigou pra viver, quando pequeno usava cadeira de rodas, e hoje ele conseguiu superar, anda sozinho. É um amor, muito carinhoso. Queria vê-lo novamente. Se tornou um exemplo para mim.
Bom, querido diário, eu amei essa experiência. Apesar de "triste" (por ver alguns sofrendo), e apesar de meu coração ficar apertado algumas vezes, foi um momento lindo, onde me esforcei para levar amor, sorrisos, olhares e abraços. Ah, eu quero voltar!!!
BEIJOS :****

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