A atuação hoje foi diferente, foi no HU, com minha melhor companheira Juju.
Aprendemos um montão da história circense, com o palhaço Chimarrão, que acredita que o trabalho do palhaço é o mais difícil que existe: fazer as pessoas rirem. Ele mesmo não deu nenhum sorriso ao encontrar a gente, disse que fazia tempo que não ria, que o palhaço geralmente é triste. Chimarrão (cujo esqueci o nome e só lembro do seu palhaço) queria que nos apresentar sua esposa, sua melhor companheira no circo e na vida. Ela estava em coma, mas pude conhece-la através do Chimarrão. Linda! Na verdade, LIND@S!
Encontramos também o Josué, que por sua deformidade na boca, não conseguia falar, mas quem disse que pra encontrar a gente precisa se apresentar falando?
Eu e Juju mantivemos um diálogo bastante interessante com ele, apenas com sons estranhos com a garganta, e foi muito bom.
Tem sido muito bom há dois anos!
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