Quando o que se espera é nada mais nada menos do que o inesperado... parte 10/XYZ
Essa aventura foi marcada por um sentimento em minha pequena de espírito e grande de barriga pessoa, o sentimento de conclusão, de mudança, de vontade de permanecer tudo como está. Ao longo desses tempos, me apeguei muito a meus melhores companheiros do mundo, e não digo isso por ser tradição, digo porque eles são realmente os melhores companheiros do mundo.
Pietra Fofolete com suas sacadas fenomenais, Chiquita Furacão e suas piadas de duplo sentido, e ambas sempre aguentando a pilha constante chamada Isabel Decibel. Não poderia ter vivido esses momentos inesquecíveis (embora alguns eu esqueça, pq sou leso mesmo) com vocês.
Dedico meu querido diário a vocês, que nessa última e em muitas outras jornadas, me seguraram pra não extrapolar demais, me levantaram quando estava sem forças, me deram um caminho quando me achava perdido e não deixaram minha opinião pessoal influenciar em qualquer pedra que venha a cruzar nosso caminho.
Falando em meu velho compadre Carlos Drummond de Minas...
No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra
E essa pedra tornou-se o meu caminho
E porque disso? Oras, ninguém gosta de ficar batendo a cara na parede, as vezes o jeito e simplesmente construir uma porta, isto é, fazer da pedra um novo caminho.
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas" e vocês cativaram meu nariz e meu coração |
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