segunda-feira, 20 de julho de 2015

Neuza camponesa HU 30/06/15

Lindeza! É só nisso que consigo pensar quando encontro Gabi pelos corredores da universidades. Sempre quis atuar com ela. Depois de algumas tentativas, enfim, conseguimos nos encontrar. Eu estava receosa, nunca havia atuado no traumas. O conforto falava mais alto juntamente com o medo, mas foi só encontrar Gabi que isso passou! Em meio a dúvidas, surgiu um “Vamos atuar sim!” e lá fomos nós. Confesso que entrando no hospital eu ainda estava com um frio na barriga bem pesado, como se fosse a minha primeira atuação, mas a confiança e segurança que Gabi me passava, logo fizeram todo aquele medinho ir embora.
Terceiro andar. Era lá que iriamos atuar. Logo, logo, Neuza q Salete estavam prontinhas da silva, elas iam viajar, precisavam de um destino. Ao longo do pequeno corredor, que logo se fez grande, pudemos gargalhar e nos encantar. O vazio estava lá, e como eu amo o vazio! Durante a atuação uma senhora me marcou muito. Ela estava quietinha no canto do quarto e abriu um sorriso singelo ao nos avistar. Pedimos permissão e entramos; conversamos, fizemos planos para quando saísse daquela cama e logo nos despedimos! “Vão com Deus, eu vou rezar por vocês! Muito obrigada!”. É por essas e outras que me encanto pelo projeto. Coisas pequenas e simples fazem completamente o dia.

Gabi/Salete, muito obrigada pelo companheirismo, pela segurança, pelo conforto, pelos sorrisos e por todo o bem que você me proporciona só por ficar do seu lado alguns minutinhos. Meu coração não poderia estar mais completo.

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