Realmente, foi o dia mais difícil de atuação. No início, as palavras deles pareciam ser jogas ao vento e ofender como bala. Mas,
nunca dissram que seria fácil. O riso sempre foram “uma" das consequências de
ser palhaço. Assumir defeitos e fragilidade também estava em jogo. Os verdadeiros não
interpretam, apenas são. Sincera, inocente e quase pronta. Lá fui eu, naquele
domingo à tarde. Em cada olhar, eu notava a minha fragilidade e a do outro. A cada nova palavras notei a necessidade de carinho que existia naquele espaço.
Aceitar é realmente libertador. Viver cada aprendizado e cada momento, colocando-os em lugares especiais.
Quando eu cheguei só queria ser palhaço e hoje sou mais humana. Foi um domingo de reflexões, de tentativas, de acertos, de pontos e vírgulas. Foi bom, foi rico!
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