sábado, 9 de setembro de 2017

Juju Bochecha, HU, 1º andar, 01/09/2017

Oláá,
  Tenho que te dizer que dessa vez foi fora do habitual. Eu, Juju, não estava no meu hábitat natural( HDM) e nem com os meus companheiros de costume. Tina e Txequinaudo foram os melhores!
  Primeiro de tudo, nos deparamos dentro de uma festa e ficamos atrás daquelas pulseiras tops de open bar e open food. Ninguém dava!E acredita que ainda falaram que era uma festa sem comida?       Mas daí, a gente encontrou a D. Altair que só tomava Chandon com pão de queijo mineiro. Toda chique mesmo!
  A gente cantou( apesar de eu ainda não ter conseguido realizar meu sonho de falar:" agora é com vocês" e a plateia me dá bola. Tudo bem. É só timidez hahaha). Descobrimos como Tina é afinada cantando Galopeira e o quanto é fácil falar em japonês... Afinal, é só pegar uma música em português e invertê-la ao contrário( redundância sempre bom!) que já vira japonês! Isso a gente pode assegurar, porque quem disse foi o escancha-neto de Adão e Eva... Então, ele tem propriedade no assunto!
  Falando em excancha-neto, acabei descobrindo meu parentesco com os japoneses. É bem óbvio,não é!? Dá pra perceber uma leve puxadinha dos meus olhos( A vááá... muitas gerações passaram e o olho foi ficando um pouco - talvez muito - maior).
  Além disso, a gente descobriu o quarto do contrabando de animais. Tinha coala, gato, tigre todos grudados nos lençois, nas blusas. Isso tudo pra ficarem preparados pra festa. Lá tava uma festa só.         Teve música e pense como a gente dança bem!
  Ah, eu não poderia deixar de citar a incrível história do pescador que pescou um macaco com um anzol. Talvez, assim que se diferencia um pescador de verdade! Nova modalidade de pesca: macacos.
  Mas é o que dizem... Quando a festa é boa de verdade, a gente aproveita tanto,tanto que esquece até de registrar! Foi boa mesmo!

Beijinhos na bochecha,
- Juju.

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