segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Vivi Ajante, 1º andar HUT, 18/09/18





          Sabe quando a gente é criança e aprende que ao colocar um simples feijãozinho no algodão, molhando-o todo dia, e cuidando dele, logo aparece um brotinho frágil que aos poucos vai se fortalecendo? Então. Isso me faz lembrar que todo mundo tem uma semente assim dentro de si. Ela pode estar latente, quietinha, só esperando os fatores adequados para germinar e crescer. Imaginem só! De algo tão pequenininho brota tanta beleza! Se estica pros lados, pra cima, pra baixo, faz até aquela sombrinha gostosa... Imaginem só todo o potencial que temos guardado dentro de nós mesmos. Somos seres adaptáveis e eu realmente acredito que um pouquinho de mudança na nossa rotina pode fazer muito bem. Pode ser o gatilho necessário para que algo maior brote inesperadamente. Renova as energias. Eu estava bem apreensiva e ansiosa (o que considero perfeitamente normal quando se trata de começar algo novo ou não usual) Atuar no HUT é bem diferente de atuar no Dom Malan. E diferente, nesse caso, não quer dizer nem melhor e nem pior...Apenas...senti como se estivesse arriscando mais por sair da minha zona de conforto e tentando algo distinto do que já estou acostumada. Mas os meus companheiros de atuação (Cacau Varapau e Oze Metamorfose) estavam lá comigo, e me deram a calma que eu precisava. Dessa experiência eu levo comigo as risadas, as conversas e até mesmo as lágrimas, sendo esses os elementos necessários para que eu amadureça nessa jornada, compartilhando também cada momento meu (os bons, os ruins, os agridoces) com aqueles ao meu redor, assim como uma árvore frondosa oferece sua sombra num dia quente de verão sem esperar nada em troca.


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