Hoje a
atuação foi bem diferente. Diferente em muitos aspectos: alguns bons e outros
não tão bons assim. Estávamos eu, Chiquita Furacão, Lisbela Duracell, Xena
Macaxeira e Franchesca Mil por Hora. Fomos para o repouso juntas e começamos a
nos arrumar. Fomos embaladas pelas enfermeiras super fofas que cantaram um TCHU
TCHÁ mega animado pra gente! O clima estava ótimo!
Eu confesso que estava um pouco tensa, pois seria a primeira vez que eu atuaria sem monitor e seria também a primeira vez que atuaria só com a Chiquita Furacão. Como sempre, nos instantes antes da magia começar eu tenho que dar um chega pra lá na Rayanna pra evitar que ela atrapalhe a Teca Lua Cheia. E foi o que eu fiz. Me concentrei, fiquei atenta e me entreguei ao jogo. Chiquita estava linda e ela foi sim a minha melhor companheira do mundo. No início nós estávamos um pouco retraídas e inseguras, mas o jogo foi surgindo lindamente e quando eu vi nós já estávamos com uma sintonia incrível.
No início nós pegamos a nossa nave espacial e chegamos num planeta totalmente desconhecido: o planeta cama! Cama? Sim, o nome do planeta era esse mesmo, porque ali todo mundo só fazia dormir. Lembro que visitamos também os planetas Cadeira/Ar e o planeta (pera, esqueci o nome, vou colar da minha querida companheira Chiquita Furacão, que já fez o diário dela :D. Voltando...) como eu disse, o planeta Que-Um. Depois de muito explorar no planeta Cadeira/Ar nós encontramos com o Caetano Veloso e fizemos uma apresentação de primeira: eu no vocal e Chiquita e um habitante “camáquio” como dançarinos. Nós fomos tão bem que até o Caetano aprovou! Ficamos tão animadas com a ideia do sucesso que precisávamos de um produtor musical e de um assistente de luz para o nosso próximo show e foi assim que fomos ao outro planeta procurar por eles. Chegando lá nós, infelizmente, não conseguimos nossos produtores. Bem, eles que perderam, pois se nós tivéssemos a chance que precisávamos eu e Chiquita estaríamos bombando nas paradas do sucesso nesse exato momento.
Como eu disse no início do post, alguns momentos não foram tão bons assim. Eu explico. Chegamos ao último planeta e conhecemos a Daiane dos Santos e estávamos super empolgadas com ela, que dava umas risadinhas tímidas. Mas, o pai da Daiane tinha saído da UTI naquele dia e tinha que ficar de repouso, deitado. Só que ele ficou agitado, nervoso e eu e Chiquita tentamos acalmá-lo, mas nada dava certo. Percebemos que Daiane foi ficando aflita e foi aí que nós descemos os nossos narizes, porque já não éramos mais Teca e Chiquita, éramos Rayanna e Talita super preocupadas. Talita ficou tentando acalmar o senhor e eu fui atrás da enfermeira, que foi olhá-lo e conversar com ele. Quando percebemos que ele se acalmou nós saímos de lá. Mas, caramba, eu estava muito muito triste. Isso nunca tinha acontecido antes. Quando chegamos ao repouso nós encontramos nossas companheiras que estavam com uma energia altíssima e com um jogo lindo. A energia delas acabou passando pra gente e VOILA, lá estávamos de novo: Chiquita e Teca! Foi muito bom porque eu tive a oportunidade de atuar com Xena e Franchesca. Entramos num quarto e conhecemos o Luiz Gonzaga. Arrumamos um forrozinho delícia ali e o Luiz Gonzaga cantou que era uma beleza! Foi nesse quarto também que conheci o seu F. e jogamos assim, quietinhos, com olhos abertos – olhos fechados. E ele se escondendo embaixo do lençol. Foi lindo demais!
Nesse dia eu percebi que tudo é questão de entrega. É o quanto você se dá, o quanto você fica disponível que define como será o seu jogo. Obrigada minhas companheiras por terem sido as melhores do mundo!
Eu confesso que estava um pouco tensa, pois seria a primeira vez que eu atuaria sem monitor e seria também a primeira vez que atuaria só com a Chiquita Furacão. Como sempre, nos instantes antes da magia começar eu tenho que dar um chega pra lá na Rayanna pra evitar que ela atrapalhe a Teca Lua Cheia. E foi o que eu fiz. Me concentrei, fiquei atenta e me entreguei ao jogo. Chiquita estava linda e ela foi sim a minha melhor companheira do mundo. No início nós estávamos um pouco retraídas e inseguras, mas o jogo foi surgindo lindamente e quando eu vi nós já estávamos com uma sintonia incrível.
No início nós pegamos a nossa nave espacial e chegamos num planeta totalmente desconhecido: o planeta cama! Cama? Sim, o nome do planeta era esse mesmo, porque ali todo mundo só fazia dormir. Lembro que visitamos também os planetas Cadeira/Ar e o planeta (pera, esqueci o nome, vou colar da minha querida companheira Chiquita Furacão, que já fez o diário dela :D. Voltando...) como eu disse, o planeta Que-Um. Depois de muito explorar no planeta Cadeira/Ar nós encontramos com o Caetano Veloso e fizemos uma apresentação de primeira: eu no vocal e Chiquita e um habitante “camáquio” como dançarinos. Nós fomos tão bem que até o Caetano aprovou! Ficamos tão animadas com a ideia do sucesso que precisávamos de um produtor musical e de um assistente de luz para o nosso próximo show e foi assim que fomos ao outro planeta procurar por eles. Chegando lá nós, infelizmente, não conseguimos nossos produtores. Bem, eles que perderam, pois se nós tivéssemos a chance que precisávamos eu e Chiquita estaríamos bombando nas paradas do sucesso nesse exato momento.
Como eu disse no início do post, alguns momentos não foram tão bons assim. Eu explico. Chegamos ao último planeta e conhecemos a Daiane dos Santos e estávamos super empolgadas com ela, que dava umas risadinhas tímidas. Mas, o pai da Daiane tinha saído da UTI naquele dia e tinha que ficar de repouso, deitado. Só que ele ficou agitado, nervoso e eu e Chiquita tentamos acalmá-lo, mas nada dava certo. Percebemos que Daiane foi ficando aflita e foi aí que nós descemos os nossos narizes, porque já não éramos mais Teca e Chiquita, éramos Rayanna e Talita super preocupadas. Talita ficou tentando acalmar o senhor e eu fui atrás da enfermeira, que foi olhá-lo e conversar com ele. Quando percebemos que ele se acalmou nós saímos de lá. Mas, caramba, eu estava muito muito triste. Isso nunca tinha acontecido antes. Quando chegamos ao repouso nós encontramos nossas companheiras que estavam com uma energia altíssima e com um jogo lindo. A energia delas acabou passando pra gente e VOILA, lá estávamos de novo: Chiquita e Teca! Foi muito bom porque eu tive a oportunidade de atuar com Xena e Franchesca. Entramos num quarto e conhecemos o Luiz Gonzaga. Arrumamos um forrozinho delícia ali e o Luiz Gonzaga cantou que era uma beleza! Foi nesse quarto também que conheci o seu F. e jogamos assim, quietinhos, com olhos abertos – olhos fechados. E ele se escondendo embaixo do lençol. Foi lindo demais!
Nesse dia eu percebi que tudo é questão de entrega. É o quanto você se dá, o quanto você fica disponível que define como será o seu jogo. Obrigada minhas companheiras por terem sido as melhores do mundo!
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