Bom, foi o jeito juntar todo mundo. E nem som tínhamos. Foi o jeito pedir ajuda as meninas que estavam no quarto, umas enfermeiras e técnicas. Começaram com “eu quero tchu, eu quero tcha”, mas como só lembravam-se dessa parte, repetiram várias vezes, muito solidárias ao nosso jogo. Umas fofuras!!
Dividimos as equipes: Lisbela, Xena e Franchesca para a direita e Teca e Chiquita para a esquerda e no segundo andar, massssssss as meninas estavam descendo e nos convidaram... Fomos, feito sardinhas... chegamos ao primeiro andar, dividimo-nos, e fomos seguindo os estímulos. Umas pessoas sentadas no corredor, de quartos diferentes, observando o tempo passar, uma senhorinha que contava carneirinhos para dormir, e na porta de um dos quartos, uma menina observando o “movimento”. Chegamos para conversar com ela. Ela era de uma tribo muito distante e já tinha uns três filhos de nomes interessantes. Na tribo “isolada” estava a chefe da tribo, a mãe dela. De repente entrou lá uma enfermeira e logo perguntei se também podíamos entrar. A enfermeira apontou para o acessório que nos faltava: uma máscara!! Ahhhh, FÁCIL!... fomos em outro setor e pedimos três máscaras e ENTRAMOS NA SALA. Que delícia!! A menina da tribo entrou com a gente e encontramos uma senhorinha linda com dificuldades para “cagar”. Tivemos a oportunidade de conhecer várias receitas que prendem e outras que soltam e como fazer e o que ela estava tomando e que dia ela iria ao banheiro... isto mesmo, muita intimidade.
Saímos de lá quase fedendo.
E não sei como, chegamos ao segundo andar... Fomos entrando na sala, mas, de repente, sai daquela porta maravilhosa, carregando uma senhorinha, um artista de cinema. Só podia ser artista. Menina, que menino bonito. Fui entrando na sala e encontrei com Rayanna e Talita(não lembro se Lorena e Priscila, porque elas tinham acabado de chegar comigo), massss, ohhhhhhhhhhhhhhhhhh, tão bonito, ohhhhhhhhh, vamos lá, vamos, ohhhhhhhhhhh, todo mundo quer ver a gente, ohhhhhhhhhhhh, vamos, vamos... Ia e voltava várias vezes, coletando impressões do “corredor”, seguindo aquele homem bonito e voltava para ver no quarto a situação. Voltaram! Teca e Chiquita, de volta. Massa!! Muito bom!! Dessa vez a equipe se dividiu de forma diferente. E não lembro muito do que aconteceu. Não entramos em muitos quartos. Mas em um dos que entrei encontrei um senhor que já tinha conhecido em outra situação. Um homem de pouquíssimas palavras, mas apaixonado por elas em espanhol. Ele não estava melhor. (Impressões de Ana). Quando percebi que isso estava acontecendo (Ana “atrapalhando” ou “influenciando” Lisbela), o transporte ia saindo e fomos embora...
Agradeci as meninas por terem voltado. Ainda não tinha experimentado voltar depois de fechar o trabalho dentro de uma atuação e elas, companheiras lindas, contagiaram-se com minha vontade e fizeram jogos belíssimos. Muito solidárias.
Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada!
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