Um dia emocionante... na tentativa de aplicar o que tínhamos aprendido na última oficina e no mesmo nervosismo e ansiedade de sempre. Estavam lá, jarras cheias e completo vazio, minhas companheiras lindas. Nem lembro a ordem dos quartos. Nem sei direito como descrever a senhora “pato”. Quando chegamos ela estava sentadinha na cama e segurando uma máscara de oxigênio. Ela começou a tentar falar e Pinik disse que parecia um pato... Menina, para quê?? Miojita se agarrou àquilo e começou a se comunicar com a senhorinha na linguagem dela. Mio falava “Quên” e a senhorinha respondia “quên”, arriscamos um “quên, quên”, a senhorinha respondia “quên, quên”. ‘Quên, quên, quên, quên, qua, quên?”, ela: “aí não dá não”... Meu irmão, RISOS, encontramos o riso e continuamos o “quênquên” com outras pessoas do quarto que também compraram o jogo. Uma Delícia!!
Nesse mesmo ambiente conhecemos a dona de uma discoteca inteira: o celular dela, quando tocava, acendia um milhão de luzes... O que tínhamos que fazer?? Ligar para o celular!! Começamos a campanha para que ligassem para o celular para que acendessem as luzes e para que todos dançassem com a música. Numa dessas, me preparei demais e exagerei na dose... dei um grito quando o celular começou a tocar. Foi mal. Queria tanto, tanto, tanto que ele tocasse que quando tocou “fui a 1000%”. Infelizmente uma das senhorinhas do quarto se incomodou e pediu que voltássemos depois. Foi triste” Tudo bem, minhas companheiras seguraram a onda.
Já em outro ambiente, conhecemos o cara mais culto daquele lugar, com um livro em punho e uma plateia. Era também um homem de pouquíssimas palavras. Seu vizinho de quarto era um mágico. Fascinante. De truques interessantíssimos. Ele simplesmente colocava um líquido dentro de um recipiente (uma seringa) e o fazia sumir pelo canudinho. Simplesmente fascinante!
Logo depois, senhores que grandes conhecimentos na área de danças... Nem lembro mais o nome daqueles ritmos e gestos, mas nós nos tornamos especialistas.
De repente Miojita encontra uma carta de amor, em várias línguas. A dona era muito bonita e o amor dela um rapaz muuuuuuuito apaixonado. Nem a mulher das arábias conseguiu ler determinados trechos da carta. Coisa linda.
Foi nessa que encontramos uma dupla de cantores mudos. Maravilhosos... Tinhas pulseiras lindas, da última moda. Eu, Miojita e Pinic começamos a dançar por toda a sala. Impressionante: e naquele passo de dança mais MAIS o sapato APREGA no chão. Bonito! Coisa bonita! O que a gente faz? Descola o pé, cola novamente, descola e cola e escuta a música... MASSA.
Nesse clima entramos no quarto da frente e imediatamente fomos expulsas... De boa, respeitamos também, ela queria o silêncio...
Outro quarto, a menina da “playboy”, quanto potencial. Mas a melhor parte, a boate... O que é preciso: um amigo, um interruptor de luz, uma lâmpada no bocal, um ou dois melhores companheiros do mundo inteiro e muita vontade... UM SHOW!!!
E advinha quem pede pra gente voltar: a menina que tinha mandado a gente sair do quarto... muito fofinha... Voltamos, afinal, pra amor, carinho, atenção, somos fáceis, vamos fácil...
E lembra daquela coisa que apregou no sapato e fizemos música?? Era vômito!!! Tão legal...
Queria agradecer muitão a Rayanna e Dayane que nos acompanharam nesse lindo dia. Obrigada meninas. Vocês foram super gentis.
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