sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Kamehana, HU 2º andar, 17/12/2022

Hoje foi dia de ouvir histórias, em cada quarto que entrávamos era um tema diferente, e os personagens eram incrivelmente únicos: freiras e idosos que dançam forró até se acabar, irmãs que combinaram de ter a mesma quantidade de filhos, e tinham que ser só meninos. Aprendemos que maniçoba é uma raiz super versátil que pode virar várias coisas gostosas, inclusive ficou a promessa de ouvir mais histórias com um banquete de maniçoba na casa de Dona Maria, tô ansiosa 😋
E assim foi minha tarde com as best's, ficamos maravilhadas viajando nas experiências desse povo.


'' O ato de contar histórias, intrinsecamente humano, traz em si, talvez como poucos outros, o paradoxo de ser dos mais gratuitos e, ao mesmo tempo, dos mais empenhados. Contar para fazer lembrar, contar para mover montanhas e céus. Por mais que passe o tempo e o ato de contar histórias adquira diferentes feições, desdobrando-se em um sem-número de linguagens e suportes, ele tem na sua origem essa dupla raiz: BELEZA e NECESSIDADE." 
Eliana Yunes


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