sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Marcel Moreno Mel, HUT 3° ANDAR 22/08/18

Uma noite de quarta-feira, uma semana cansativa, um semestre exaustivo.

    Todos os Josés, Marias e outras pessoas de muitos outros nomes que ali estavam naquela noite não imaginam o quanto ajudaram a manter acesa a chama da esperança e perseverança de um jovem estudante, que podem chamar de Manel, ou quando transborda de felicidade, Marcel.
    Ultimamente eu tenho notado bem mais detalhes que nao são bem detalhes que antes passavam muitas vezes despercebidos por mim. As pessoas não são máquinas. Elas acreditam que tudo vai melhorar, elas acreditam que as outras pessoas acreditam nelas e elas acreditam na vida. O que é surreal, pois ao ver José Alfredo contando como ficara feliz depois de um acidente de trânsito que ele não teve nenhuma culpa, apenas por se manter vivo. Por poder acordar todos os dias e olhar pra sua querida esposa e seus filhos, por sentir falta de ir à igreja com a família mas conviver com a certeza de que logo voltaria e que todos o esperariam com festejos.
    Pude perceber o quão valiosa e nobre é a vida, e o quanto as pessoas valorizam a o viver considerando a presença de quem ama. Sendo a vida e o amor coisas que dependem uma da outra, ou melhor, são parte de uma coisa só.

    A vida é uma gargalhada sublime.
(Ou no caso de Hertziana, uma gargalhada eterna)

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