Minha primeira atuação no hospitaaaaal.
Foi super bacana, descobrimos que dá pra fazer lasanha com miojo, que tem celular que tem até TV mostra a cara da pessoa que você tá ligando, você conversa olhando pra ela e tudo.
Conhecemos também Sebastião, que tava super triste, ferido, e com saudades da mãe. A situação dele era muito triste, a Tina Gatínea falou um pouco no diário dela sobre ele... Mas nós conseguimos abstrair um pouco aquela energia negativa, e conseguimos trazer alguns sorrisos pra o rostinho cansado dele. Fizemos um desfile, falamos de bichos e de polícia-e-ladrão. Me fez lembrar da mentalidade de auto-conservação que nós palhaços devemos ter nas atuações. Ser empático não deve implicar sermos afetados de forma excessivamente negativa pela situação ruim dos nossos pacientes.
A parte de que eu mais gostei foi o Quarto das Marias. Tinha quatro pacientes e TODAS as quatro se chamavam Maria, meu prezado. Falamos de boys, do enfermeiro gato de olho claro, e do meu primo Silvestre Estalonge, que havia visitado e participado de uma aula de Zumba bem ali no Quarto das Marias.
Ansioso para as próximas atuações,
Beijinhos,
CRISPIM PINGUIM.
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