E aí diário, beleza?
Mais uma aventura com Cora Coruja! É
impressionante observar como pode ser repentina uma mudança de expressão. Vimos
uma linda moça ir dos prantos à gargalhada em segundos. E caramba, como isso é incrível.
Ela tinha consciência que precisava de um pouco mais de luz naquele dia, em que
ela podia estar com saudade de casa ou ter recebido uma notícia desestimulante.
Mas lá estávamos nós. E que maravilha esse encontro! Quando eu e Cora nos demos
conta, ela quem estava conduzindo o jogo. Propondo e comprando, tão palhaça
quanto nós.
Visitamos
também um moço que estava triste porque estava sem beber. Mas não há motivo
para tristeza, tem tanta bebida no mundo... Prometemos a ele procurar um
refrigerante de abacaxi, esse ele nunca havia provado! E tem criatura mais
amorosa do que mãe? Se tem ainda não conheço viu... O outro quarto pelo qual
passamos estava cheio de amor. Duas mães cuidando de seus dois filhos que
estavam doentes. Quando eu ler, ouvir ou falar a palavra “cuidado” ou então “afeto”,
lembrarei por muito tempo daquela cena.
Acredita que tinha uma mulher com
medo da gente? Ahh, mas somos tão fofinhos, vai! Tanto que no final ela já
estava confortável com nossa presença (mas com a devida distância,
logicamente). Além disso, veio um senhor perguntar se mulher avião tinha que
ser magrinha ou ter corpão. Cora, muito sábia, respondeu na ponta da língua! “Basta
saber voar, ue?!” Já dá pra saber porque ela é a melhor companheira do mundo! #corafeminista
Abração do Zé Pajé
Nenhum comentário:
Postar um comentário