quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Zefinha Laranjeira - HUT – 02/12/2014

         Um certo agito dominava os corredores na hora da chegada. Um tanto de gente junto pra subir nariz e um outro tanto lá fora pra nos ensinar uma porção de coisas que a gente nem imaginava. Entre senhoras e sorrisos, senhor esperando meninos (gêmeos), conhecemos até a tal da Dona Olinda que num via a hora de passar Natal com a família. Num teve quem acreditasse que o filho dela, que já tinha caído de moto, foi corrido pro hospital em Araripina e acabou sendo derrubado de novo ao invés de socorrido (diz que hospital é pra isso né?).

         Ave Maria, num posso nem esquecer de Dona Tereza que nunca vi pessoa ter tanto sorriso pra espalhar pelo nosso caminho. Ixe, teve também gente chata... daquelas brabas, que faz careta e ainda é  mal educada, que nem se quer com os companheiro de condomínio fala. Dessas que a pessoa diz “Boa noite” toda educada e ela fala toda emburrada “Se for boa, lhe conto mais tarde” (ainda fazendo macacagem).  Eitaa, que até mesmo querendo ser chata ela fez foi todo mundo que tava nas portas dar risada (pense numa careta feia Dona Chata..kkkkk)... :D

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