Um certo agito dominava os
corredores na hora da chegada. Um tanto de gente junto pra subir nariz e um
outro tanto lá fora pra nos ensinar uma porção de coisas que a gente nem
imaginava. Entre senhoras e sorrisos, senhor esperando meninos (gêmeos), conhecemos
até a tal da Dona Olinda que num via a hora de passar Natal com a família. Num
teve quem acreditasse que o filho dela, que já tinha caído de moto, foi corrido
pro hospital em Araripina e acabou sendo derrubado de novo ao invés de
socorrido (diz que hospital é pra isso né?).
Ave Maria, num posso nem esquecer
de Dona Tereza que nunca vi pessoa ter tanto sorriso pra espalhar pelo nosso
caminho. Ixe, teve também gente chata... daquelas brabas, que faz careta e ainda
é mal educada, que nem se quer com os
companheiro de condomínio fala. Dessas que a pessoa diz “Boa noite” toda
educada e ela fala toda emburrada “Se for boa, lhe conto mais tarde” (ainda
fazendo macacagem). Eitaa, que até mesmo
querendo ser chata ela fez foi todo mundo que tava nas portas dar risada (pense
numa careta feia Dona Chata..kkkkk)... :D
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