Un, deux, trois. |
Queria agradecer aqui à Dona Socorro, que, pra mim, foi a bala que matou satanás. O último biscoito do pacote, etc., etc. De Bomfim pro mundo, a tia do locutor gatão que anunciou o dia d@ palhaç@ junto com o senhor das bolas (caham!) e que estava devendo ajuda pro Alessandro, pro rapaz de "bona" na cabeça, pro menino que não podia correr e, finalmente, pra D. Margarida (no jarro)... foi a procurada da noite.
~Ah, sim. Entramos num quarto em que as brincadeiras eram com os cabelos dos suvacos alheios. Mas não me senti confortável com a associação constante entre tirar cabelo do suvaco e homossexualidade, principalmente em tom pejorativo; coisas assim não fazem minha praia nem em atuação. Mas a nomeada D. Dalila (a que cortava os cabelos), com sua risada e o moço do leito ao lado (o lançador de moda) me ajudaram e fizeram bem sua parte. Adoro os risos largados. E adoro a D. Socorro também.~
Tô cansada, sem lembrar de muito mais, mas sei que foi bom, apesar do tempo. Gostei da sintonia e da leveza. Ah, e de D. Socorro.
Como é isso aqui? Pera** |
Acho que nunca tinha experimentado levar de um quarto a outro algum jogo. E deu certo. Acho também que ficou claro que eu amei a D. Socorro, apesar de não a termos encontrado.
*Saminha, muito obrigada!!!
**Tenho publicado fotos, o que não é bem meu estilo. Desconfio que seja pra dizer mais coisas, as que ficam entaladas por algum motivo.
P.S. 2: Por Testa das Frituras. Queria ter podido encontrá-lo antes do brilho de sua testa não se fazer mais presente.
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