Uma bonita tarde de sábado, na qual fui sorrir com as crianças e seus pais/ suas mães.
Não sei descrever o quanto este dia me jogou em direção à luz; nem se a luz estava comigo e eu não a deixava "sair".
Foi um dia difícil, pedregoso, turvo. Mas respirar fundo, se jogar e tentar quebrar a monotonia morna de um hospital foi uma peça essencial no caminho (passo a gostar de bebês cada vez mais).
Sobre estar ou não pronto/a para o jogo: vejo, cada dia mais, como isso devia ser aprendido até os ossos. Até a alma. Até ultrapassar o ego. Até não restar dispersão, até sobrar uma dupla ou um trio de narizes, com a mesma energia.
Nossa, Dan.. Sempre que me sinto dispersa fico pensando assim. E mesmo tentando sempre me aperfeiçoar, a ideia de que "palhaço pronto é palhaço morto" me conforta..
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